Imagine-se no ringue, pronto para a luta. O estresse é o adversário invisível, sempre à espreita. Seu corpo está preparado para uma batalha, mas, na realidade, não há luta a ser travada. O que você enfrenta não é um leão à espreita na savana, mas sim um e-mail não respondido ou uma pilha de louça suja. Este é o paradoxo moderno: nosso cérebro ainda responde ao estresse como se estivéssemos em perigo iminente, quando, na verdade, as ameaças de hoje são muito menos tangíveis.

Essa resposta, conhecida como "luta ou fuga," é uma herança evolutiva que nos preparava para enfrentar perigos físicos reais. No entanto, como explica [Robert Sapolsky] em seu livro ["Why Zebras Don’t Get Ulcers"], a mesma resposta que nos salvava dos predadores agora nos coloca em um estado de alerta constante, mesmo quando as ameaças são meramente psicológicas ou simbólicas.

Ser Proativo: A Chave para a Eficiência e Foco

Esperar que o estres